Apesar de ser, hora agnóstico, outra hora cético e às vezes simplesmente ateu, sempre procuro respostas para minhas dúvidas dentro de minha própria concepção da vida. Sempre procurei, mesmo errando, achar o caminho do bem e sempre julguei que para achar esse caminho será apenas dentro de mim, de dentro pra fora e não de fora pra dentro.  Por muitas e muitas vezes tentei imaginar se existe um Deus e como ele julgaria as criaturas: por seus atos ou por sua crença? Penso que se existisse um Deus, certamente ele seria uma criatura suprema e portanto, dotado da mais pura bondade não importando para ele se o bom ignora a sua existência. Acredito que para ele, um homem que é cético com relação a sua existência porém espontaneamente fiel praticante dos conceitos do bem, tem mais valor do que alguém que crê nele mas não é  praticante dos seus conceitos, portanto não acredita em sua essência. Quando se acredita em Deus, automaticamente acrescenta-se a ideia de orações, premiações ou castigos

A LIBERDADE VOCÊ CONQUISTA QUANDO ROMPE OS ELOS DA CORRENTE QUE O MANTÉM PRESO A IDEOLOGIA, CRENÇA OU PENSAMENTO DE OUTRO QUE NA MAIORIA DAS VEZES É CONTRÁRIO AO SEU MAS VOCÊ SEGUE PORQUE A SOCIEDADE QUE LHE CERCA LHE FAZ CRER, SER O CERTO

Triste sina ... é fadada a humanidade... em passar a eternidade... desprezando a liberdade. Triste sina do libertador.. ao enfrentar o grande o rei... sofrer clausura, tortura e dor desafiando sua lei Triste sina do libertador... no final do sofrimento... ao atingir seu intento. Agora por um momento.. julgar livre a humanidade... da tirania e maldade. Triste sina do libertador... ter ali, ao seu lado Aquele antigo aliado... exigindo ser coroado... como novo poderoso senhor. Triste sina do libertador... Ter que enfrentar a verdade... que o sonho da liberdade... se tornará novo calvário. Pois o povo agora canta... aclama com glória e louvor. A queda do antigo rei... e a posse do imperador. Triste sina do libertador Ver que o povo se encanta e a liberdade se estanca... nasceu um novo ditador Renan Carlos Mancuso

"O homem branco sabe como fazer tudo mas não sabe como distribuir" Touro Sentado Em meados do século dezenove, o General Custer se tornava famoso por ser um dos maiores exterminadores de índios na América do Norte. Tornou-se um dos heróis da história dos Estados Unidos. Seu grande sucesso nesse extermínio era fruto de uma estratégia, atacava as aldeias indígenas quando os guerreiros não estavam na aldeia. Matavam suas mulheres, filhos e anciãos, com o objetivo de derrubar a auto-estima dos guerreiros. Em 1855 o sábio guerreiro, cacique da tribo Seatle chamado Tatanka Iyotake (Touro Sentado) recebeu do Presidente dos Estados Unidos, Frank Pierce, uma proposta para a compra das terras onde vivia seu povo. Tatanka enviou ao presidente uma carta em resposta, que mais de cem anos depois, em lançamento mundial da campanha pela preservação do meio ambiente, a ONU usou como o maior símbolo de respeito a ecologia. Esse mesmo grande, sáb

Quem me ensinou a repudiar o estado, os poderosos e seus tentáculos foram os exemplos de suas ações  A real história de nosso pais e todos os atos de nosso estado, reforçam as razões de meu repúdio". Os crimes praticados por bandidos comuns durante os pouco mais de quinhentos anos de nossa história: seus roubos, assassinatos, estupros, crueldades latrocínios, sequestros e torturas, se você resolver parar e pensar, formar seus próprios conceitos comparando aos CRIMES PRATICADOS PELO ESTADO E SEUS PODERES CONSTITUÍDOS, DESDE O DESCOBRIMENTO ATÉ OS DIAS DE HOJE. Extermínio de índios, escravidão, guerras, conquistas, divisão e propriedade das terras. Roubos do dinheiro público, assaltos, saques, prisões ilegais, condenações a morte, torturas...ficará horrorizado com a diferença de percentual. Somente o extermínio dos índios ultrapassa os assassinatos praticados por pessoas comuns contra os próprios comuns por motivos diversos, em percentuais gigantescos, e a escravidão

Em 1993  o Sudão era arrasado por uma guerra civil e a fome assolava o pais. Kevin Carter, um foto jornalista Sul Africano que, em 1993 juntamente como outros fotógrafos, viajou para o Sudão com uma missão das Nações Unidas. Quando chegaram ao sudeste do pais, em 11 de Março de 1993, a missão parou em um local onde seriam distribuídos alguns alimentos. Kevin e outro foto jornalista português, chamado João Silva, saíram nos arredores para tirar algumas fotos. Várias crianças famintas estavam no chão, os pais  haviam se afastado para buscar comida nos caminhões da ONU, então naquele momento as crianças estavam sozinhas. Silva e Kevin tiraram várias fotos foi nesse momento que um abutre se aproximou de uma das crianças e então Kevin tirou a foto aproximadamente a uns 10 metros de distância. A foto foi vendida para o Jornal The New York Times e foi publicada pela primeira vez em 26 de Março de 1993. Em 1994 Carter Ganhou um Prêmio Pulitzer pela fotografia de sua autoria, que

A ciência afirma através de estudos que 40% de nosso DNA tem propensão a crença. O Psicólogo americano. Michael Shermer, Ph.D. em história da ciência, mostra um exemplo simples. Há três milhões de anos, lá na África, um de nossos ancestrais hominídio está caminhando em uma trilha cercada de arbustos, de repente ouve um barulho no mato: pode ser o vento, mas também pode ser um bicho pronto para o bote. O hominídio se apega a segunda probabilidade e corre. Mesmo que tivesse sido um engano e não houvesse fera nenhuma, fosse apenas o vento, ele cometeu um engano mas continua vivo. Se tivesse atribuído o barulho ao vento e houvesse uma fera, ele teria sido atacado e devorado. Outro animal ao passar pela moita, e ali nada houvesse, não correria mas estaria dotado de audição e faro apurados que o fariam distinguir ou não, o perigo. O hominídio tinha como seu mecanismo de defesa apenas  a prevenção e foi ela que o acompanhou durante toda sua evolução. Essa prevenção, em sua mente se d

Há cerca de duzentos mil anos atrás na África, o Homo sapiens único animal sobre a Terra dotado de raciocínio abstrato, a linguagem, a introspecção e a resolução de problemas. Para sobreviver em um mundo selvagem, cercado de feras. Precisando se alimentar e se abrigar, dotado de uma capacidade física bem limitada diante do mundo que o rodeava, vivia em grupos e dependendo das ações coletivas e de sua inteligência. A concepção das coisas, formar seus próprios conceitos sobre como fazer da forma mais segura e fácil. Cada indivíduo, observando a natureza que o cercava, com curiosidade, observação, formando um conceito e depois pondo em prática a sua conclusão, nem sempre acertando, mas sempre tentando. Dessa forma criava uma ferramenta que servia de exemplo ao grupo e passavam a usá-la. Outro membro do grupo, observando o manejo da ferramenta e algumas características que poderiam se adicionadas para um melhor desempenho, formava seu próprio conceito e aprimorava. Foi assim durante mil